Vacina pode ser grande aliada no caminho da extinção do câncer de colo de útero.

illustration of female reproductive tract

O câncer de colo de útero, hoje considerado a quarta causa de morte por câncer mais frequente em todas as mulheres do mundo, pode estar com os dias contados com a propagação da vacina contra o HPV. Existem hoje mais de 100 tipos desses vírus, alguns são reconhecidamente mais cancerígenos, porém existe uma vacina que eficazmente protege contra esse vírus cancerígeno.

Para se ter uma ideia da gravidade do problema, na região das Américas, segundo a OPAS (Organização Pan-americana de Saúde) em 2018 houve 1,8 milhão de mulheres diagnosticadas com câncer de colo de útero, e foram registradas 658 mil mortes por essa mesma causa.

De acordo com a OMS, a estratégia para eliminar o câncer de colo de útero do cenário mundial é atuar de forma forte na aplicação e oferta da vacina. No Brasil, a vacina protege contra 4 tipos de HPV que podem dar câncer de colo de útero, ânus, pênis, vulva, vagina e orofaringe.

A vacina é pública e gratuita, e está indicada para garotas de 9 a 14 anos e garotos a partir de 11 a 14 anos. São necessárias duas doses, porém quanto mais ser cedo for feito o diagnóstico e iniciado o tratamento, melhor.

Por isso, recomenda-se que todas as mulheres que já tiveram ou têm vida sexual ativa, entre 25 e 64 anos de idade, façam regularmente o exame de Papanicolau, que pode detectar o câncer em suas fases iniciais.

Se o câncer de colo de útero for diagnosticado precocemente, a chance de tratamento é próxima de 100%.

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