A cena parece ficar mais delicada a cada dia para o secretário Diego Rodrigues, da administração do prefeito Eduardo Braide. A grande ideia agora do gestor é acabar os plantões de 24 horas da fiscalização realizada pelos agentes de trânsito da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) nas ruas e avenidas de São Luís.
O objetivo, segundo ele, é cortar gastos, por meio do redução da folha de pagamento do órgão, em razão das horas extras geradas pelos plantões. O problema é que além de importante, outro desdobramento é a resistência dos agentes, que não aceitam perder o benefício da hora extra, valor que faz falta no complemento da remuneração dos trabalhadores.
A queda de braço pode ocasionar efeitos e impactos negativos no trânsito de São Luís. Sem a fiscalização, principalmente a noite e madrugada, fins de semana e feriados, o risco de acidentes e as infrações aumentam significativamente.
Outra tumultuada situação protagonizada por Diego Rodrigues, foi quando tentou colocar fim à fiscalização de trânsito na Avenida Litorânea, aos domingos. As operações na orla foram suspensas por algumas semanas, mas logo foram retomadas.
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