Após anuncio da anulação da eleição para escolha do desembargador que será indicado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão, pelo Quinto Constitucional vários questionamentos vão precisar ser explicados pela Comissão Eleitoral que conduz o pleito.
A pedido do advogado e candidato, Márcio Almeida, que detectou os erros na eleição, e entrou com ação suspendendo a sabatina marcada para a última terça-feira, 27, a Corregedoria da Polícia Federal entrou no caso e abriu inquérito para apurar de forma imparcial, indícios de fraude no processo.
Nova Eleição
Uma nova eleição está marcada para o dia 15 de maio, mas antes disto o presidente da OAB/MA, Kaio Saraiva que admitiu os erros, vai precisar esclarecer porque advogados recém-inscritos na OAB – após o dia 7 de fevereiro de 2022 – e inadimplentes, conseguiram votar por meio da plataforma ElejaOnline, apesar de ser impedimento de acordo com o edital.
A mesma ferramenta também é alvo de crítica por parte do também candidato, o advogado Alex Borralho, que diz ter sido impedido de votar porque seu nome não estava incluído na base de dados da plataforma. Para ele a forma mais transparente e segura para o voto, é a utilização de urnas eletrônicas no novo pleito.
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