Dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD) Contínua Trimestral, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referente aos meses se abril, maio e junho de 2023 mostram que no 2º trimestre de 2023, 73,3 % dos empregados do setor privado do país tinham carteira de trabalho assinada, porém as regiões Nordeste (59,1%) e Norte (58,4%) apresentaram as menores taxas.
Dentre as Unidades da Federação, os maiores percentuais de empregados com carteira assinada no setor privado estavam em Santa Catarina (88,1%), Rio Grande do Sul (82,3%) e Paraná (81,3%) e os menores, no Maranhão (49,3%), Pará (51,5%) e Tocantins (53,5%).
Entre os trabalhadores domésticos, 25,5% tinham carteira de trabalho assinada no país. No mesmo trimestre do ano passado, essa proporção havia sido de 25,1%.
Informalidade
A taxa de informalidade para o Brasil foi de 39,2% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (58,7%), Maranhão (57,0%) e Amazonas (56,8%) e as menores, com Santa Catarina (26,6%), Distrito Federal (31,2%) e São Paulo (31,6%).
Desemprego
Em relação à taxa de desemprego (ou desocupação), o Maranhão apresentou taxa de 8,8% no segundo trimestre deste ano, superior ao índice nacional, que foi de 8%. No comparativo com os três meses imediatamente anteriores, houve redução de 1,1%, ou seja, houve mais ofertas de vaga no mercado de trabalho em abril, maio e junho de 2023.
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