Os comunossocialistas, órfãos do Dinismo, parecem ter adotado estratégia para promover o vice-governador, Felipe Camarão em sua ideia de ser o próximo governador do Maranhão, usando a educação como sua principal bandeira. Em trio, os deputados Othelino Neto, Rodrigo Lago e Carlos Lula, invocam uma ‘revolução’, como forma de alavancar o nome do petista.
No novo alinhamento, a educação sofre com a lacuna e déficit na pasta, oriundos da saída de Camarão, que segundo eles, teria revolucionado os números da educação no Maranhão.
Sem ‘cases’ de sucesso para ‘vender’, Camarão tem feito movimentos mais acentuados, apostando em sua projeção pessoal e familiar. Nas ultimas semanas o petista articulou entrevista nacional, e até provocou o PT a declarar fala de apoio à sua candidatura.
Por outro lado, os deputados da base vem contrapondo as invertidas. Nesta quarta-feira, 14, o deputado Yglésio, subiu à tribuna e defendeu que os opositores baixem as lanças, retomem o diálogo com o governador e tentem, ao menos, garantir a própria reeleição, fazendo o caminho de volta.
“Vocês só tiram Brandão da cadeira preso. Vocês vão prender o governador?!”, disse o parlamentar.
Nos bastidores, a leitura é a mesma. Boa parte dos deputados acredita que ainda há tempo do caminho de volta do chamado ‘grupinho’, inclusive pela atual conjuntura do Governo, que tem mostrado trabalho prestado, e a todo novo confronto, vem sendo desmontado.
O desgaste visível, associado à falta de apoio, já demonstra a preocupação de alguns parlamentares a falta de fôlego para chegarem em 2026.
