Os dois suspeitos de envolvimento no caso do carro com mais de R$ 1 milhão encontrados no porta-malas, abandonado na rua das Andirobas, no bairro Renascença, em São Luís, ficaram em silêncio durante o interrogatório na Superintendência de Investigações Criminais (Seic).
Eles seriam ouvidos na tarde desta terça-feira, porém permaneceram em silêncio absoluto, e foram liberados. Usando boné e óculos, tanto Guilherme Ferreira Teixeira, e Carlos Augusto Diniz da Costa, ex-funcionário da Prefeitura de São Luís, estavam acompanhados de seus advogados.
A defesa de Carlos Augusto informou que irá analisar as acusações para marcar uma nova data para prestar depoimento. Já a defesa de Guilherme Ferreira aguarda o acesso as acusações.
Operação de busca
A Polícia Civil do Maranhão cumpriu, na manhã dessa terça-feira, mandados de busca e apreensão contra Guilherme Ferreira Teixeira e Carlos Augusto Diniz da Costa. Guilherme foi quem dirigiu o carro, e Carlos Augusto se apresentou como dono do Clio, no dia em que a Polícia Militar encontrou o veículo com dinheiro.
Já foram apreendidos documentos e celulares para serem analisados. O objetivo é entender qual é a origem do dinheiro e qual o caminho que ele percorreu até que fosse encontrado nas malas do veículo.
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