A Comissão de Defesa e Proteção dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão vai cobrar providências das autoridades e acompanhar de perto o caso da cadela que foi baleada por um policial militar por ter latido para o cachorro dele. O caso aconteceu nesta segunda-feira, no bairro Jardim Turu, em São Luís.
Uma ação que será enviada para a Corregedoria de Polícia Militar do Maranhão vai pedir que o soldado da PM, Rafael Constantino, que atirou na cadela, seja punido administrativamente. O PM assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência, que é utilizado em casos de menor potencial ofensivo, e se comprometeu a pagar todas as despesas do tratamento do animal.
O soldado explicou que a intenção não era atirar contra o animal e sim proteger o filhote de cachorro que estava com ele na rua e teria sido alvo de um ataque de cachorros.