Após o discurso polêmico na assinatura da segunda etapa das obras da Avenida Metropolitana, neste sábado (7), onde disse que “dava agonia, e uma gastura, dava até gastrite” ver os índices do estado ao assumir o cargo, o governador Carlos Brandão (PSB) se explicou.
Brandão disse que suas observações tratavam de um problema histórico e não eram direcionadas “somente ao governo Flávio”. “Na realidade, o Maranhão tem esse histórico de pobreza”, disse.
O governador criticou a interpretação dada por aliados de Dino, de que a crítica se referia a seu governo, classificando a reação como uma tentativa de intensificar uma “guerra fria” política.
“Eles fizeram uma análise de que eu estava me referindo somente ao governo Flávio. Com o intuito de aumentar essa guerra fria. Essa postura de bater no meu governo não é de hoje”, afirmou Brandão.
A fala de Brandão teve reações imediatas de remanescente da chamada “tropa de choque” dinista, como os deputados federal Márcio Jerry (PCdoB) e estadual Othelino Neto (Solidariedade). O deputado estadual Rodrigo Lago (PCdoB), outro que reagiu ao discurso de Brandão, recorreu a um discurso antigo de Dino.
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