O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) alfinetou aqueles que o associaram ao assassinato da ex-vereadora carioca Marielle Franco (PSOL), nesta terça-feira, 23 de janeiro.
Mais cedo, vazou na imprensa a delação não-homologada do miliciano Ronnie Lessa, principal suspeito de ser autor dos disparos, apontando o ex-deputado estadual Domingos Brazão como mandante do crime.
“Cessa a narrativa descomunal e proposital criada por grande parte da imprensa e pela militância da esquerda”, publicou Bolsonaro no X, rede social anteriormente conhecida como Twitter.
Ele compartilhou um vídeo gravado em outubro de 2019, quando estava em viagem oficial como presidente à Arábia Saudita, no qual rebatia acusações feitas por reportagem da TV Globo.
Na ocasião, o Jornal Nacional afirmou que um porteiro do condomínio de Bolsonaro no Rio de Janeiro teria autorizado, a pedido do hoje ex-presidente, a entrada de um dos suspeitos envolvidos no assassinato de Marielle.
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