A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, mais uma vez saiu com suas perilas neste domingo, 14, ao comentar sobre os impactos decorrentes das fortes chuvas no Rio de Janeiro.
A ministra que não parece dizer coisa com coisa, disse que os impactos das fortes chuvas são decorrentes de “racismo ambiental”. “as iminentes tragédias”nos municípios fluminenses são fruto do que ela chamou de “racismo ambiental”.
“Estou acompanhando os efeitos da chuva de ontem nos municípios do Rio e o estado de alerta com as iminentes tragédias, fruto também dos efeitos do racismo ambiental e climático”, escreveu no X, o antigo Twitter.
O problema é que a ministra solta as pérolas e não explica o contexto. Se quer detalhou a relação que quis fazer entre os assuntos. Aliás tem sido comum a implantação dos termos “racismo ambiental”, e agora, com as chuvas, o tal “racismo climático”.
Em novembro de 2023, por exemplo, ela promoveu uma mobilização contra a expressão “buraco negro”. De acordo com ela, o termo é racista.
Lembrando que a expressão buraco negro, é um termo científico usado para definir a região do espaço em que o campo gravitacional não possui partículas ou radiação eletromagnética. Em outras palavras, não tem luz e, portanto, é escuro.
Durante o programa Bom Dia, Ministro, da EBC, a ministra falava da importância de professores e políticos antirracistas e citou expressões que disse serem ofensivas a pessoas negras.
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