Turilândia vive um colapso político sem precedentes no Brasil. Após a prisão do prefeito Paulo Curió, apontado pela Justiça como líder de um esquema de corrupção, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro, a administração municipal entrou em estado crítico. Também foi presa a primeira-dama e pré-candidata a deputada estadual, Eva Curió, acusada de atuar diretamente na gestão ilícita das contas da prefeitura e da Câmara Municipal, realizando transferências irregulares e articulando a compra de imóveis milionários para lavar o dinheiro desviado.
A justiça aponta que são mais de R$ 56 milhões de reais desviados dos cofres públicos e eram rateados entre os envolvidos.
Com o chefe do Executivo e toda a linha sucessória comprometida, a Justiça determinou que o presidente da Câmara, José Luiz Araújo — também preso, mas em prisão domiciliar — assumisse interinamente o comando da prefeitura utilizando tornozeleira eletrônica.
A crise se agrava com o envolvimento dos outros 10 vereadores. Seis deles, antes foragidos, já se entregaram; cinco seguem desaparecidos. Todos são apontados pela investigação como integrantes do esquema que drenava recursos dos cofres públicos desde dentro da própria estrutura municipal.
A situação inédita expõe a maior crise institucional já registrada no município e coloca Turilândia sob forte pressão política e jurídica.
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