
Durante entrevista concedida no início da tarde desta terça-feira (03), o senador e pré-candidato, Weverton (PDT), falou ao Jornal da Difusora 1ª edição, o que teria levado a formação da ampla frente parlamentar composta por 11 partidos e que formalizou apoio a pré-candidatura de Roberto Rocha a reeleição e ainda unidade em torno de um nome para o segundo turno contra o candidato do Palácio dos Leões.
Segundo o pedetista, a ‘forma dura, violenta, e intimidadora que o Governo agiu de todas as formas para retirada de nossa candidatura’ foi fator determinante para que o seu partido integrasse a frente. “Todos sabem que eu sempre defendi em votar com o ex-governador Flávio Dino, mas infelizmente a reta final do seu governo ao nosso juízo se perdeu na relação em favor ao Maranhão. Um agenda totalmente reprovável que nós no passado derrotamos essas praticas, para que o Maranhão respirasse novos ares, e desta forma não utilizar os Leões contra o seu povo, ou quem quer que fosse”, detonou o senador.
Weverton tratou também de desmentir que a criação da Frente tivesse sido articulada por Brasília, referindo-se ao Governo Federal. “A frente foi criada e articulada pelos partidos do Maranhão, cada partido representado por seu presidente, com o objetivo de lutar pelas causas sensíveis do Estado. É claro que o grupo do governador Carlos Brandão tenta nacionalizar a frente por um motivo simples: abocanhar o eleitor do ex-presidente Lula. Só que desde 2014, Flávio Dino do PCdoB trouxe Brandão que sempre foi PSDB, e hoje se filiou ao PSB somente para ficar próximo ao PT”, disparou.
Rocha finalizou dizendo que a partir de agora o pensamento é pela coletividade, “todos sabem que eu e o Roberto tivemos problemas, estávamos em campos opostos, mas hoje o mais importante é a coletividade. O pacto que fizemos é para gerar agendas positivas e que gerem oportunidades para o Maranhão”, concluiu o senador.
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