Segue presa maranhense que anunciou que transportava bomba dentro do aeroporto de Brasília

A bancária maranhense Karyny Virgino Silva presa em flagrante pela Polícia Federal no domingo (26), no Aeroporto Internacional de Brasília, após afirmar no balcão de embarque que “havia uma bomba na mala” segue detida aguardando liberdade provisória. A defesa da bancária alega que ela é ré primária e possui residência fixa e vínculo de trabalho. Os advogados sustentam que a prisão preventiva seria “desproporcional” e pedem a aplicação de medidas cautelares. O caso é investigado pela Polícia Federal e está sob análise da Justiça Federal do Distrito Federal.

Tudo começou após uma fala que ela fez para o atendente do guichê onde estava sendo atendida, que por sua vez acionou a PF, que prendeu Karyny por atentado contra a segurança de transporte aéreo.

Durante depoimento a PF, a bancária admitiu ter feito a afirmação, mas alegou que tudo não passou de uma “brincadeira de mau gosto”. Ela afirmou não ter tido a intenção de causar pânico nem prejuízo às operações aéreas. Nenhum voo foi afetado e as atividades no aeroporto seguiram normalmente. A mulher que a acompanhava foi ouvida e liberada.

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