Apesar das falas de riqueza pregadas pelos políticos do Brasil, o país não as distribui entre a população. A consequência é inevitável: pessoas passando e morrendo de fome.
Enquanto em alguns lugares a qualidade de vida é maior, em outros lugares, se quer existe água ou um pedaço de pão para alimentar a família. De forma geral, a parte sul do país apresenta os melhores índices.
A grotesca realidade pode ser vista no levantamento do ‘Brasil em Mapas’, que divulgou os 10 melhores estados para se viver, e os dez piores estados para se viver. Através de dados do Atlas do desenvolvimento Humano/PNDU Brasil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínuos (PNDA-C) do IBGE para o dado trimestral do desemprego (desocupação), do fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) 2022 e taxa de homicídios, foi possível realizar o levantamento.
No ranking, os melhores lugares para se viver no país disparadamente aparece o estado de São Paulo, seguido de Santa Catarina, Distrito Federal, seguido dos estados:
Paraná;
Rio Grande do Sul;
Mato Grosso do Sul;
Rio de Janeiro;
Goiás;
Minas Gerais;
Mato Grosso.
Em contrapartida, os piores estados para se viver no Brasil, aparece em primeiro lugar Maceió, seguido do Maranhão do Piauí, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Ceará, Sergipe, Pará, e Acre.
Entenda como o levantamento foi feito
Os rankings levaram em consideração alguns dados de instituições como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Foram avaliadas as condições de saúde, educação, desigualdade e oportunidades de renda.
Conforme já mencionado, os estados que passaram por um processo de industrialização possuem uma maior tendência às primeiras posições do ranking. Este processo também se reflete nas capitais do país, naturalmente. Outro ponto que deve ser levado em consideração é a distribuição de renda. Os locais com maior concentração de renda tendem a ter uma posição mais baixa no ranking.
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