
Passados sete anos, desde a promessa do agora ex-governador, Flávio Dino, de acabar com a pobreza do Maranhão, o que ficou de concreto foram apenas palavras lançados ao vento, e um saldo que elevou o patamar da extrema pobreza no estado.
Se em 2015 a situação já era preocupante, o que dizer da atualidade quando o Maranhão acumula 40 das 100 cidades mais pobres do Brasil.
É por aqui no Maranhão, no governo Dino/Brandão que o restante dos municípios acarretam fome, miséria, desemprego, e pessoas desalentadas. Um levantamento realizado pela FGV, com base em dados de 2019 do IBGE, mostra que o Maranhão domina o ranking de menor Produto Interno Bruto (PIB) per capita.
Fracassado em sua principal promessa de acabar com a pobreza, resta ao ex-governador se esquivar de qualquer debate que levante a temática da pobreza, e caso não consiga se sair, ele ainda atribui o fato ao Governo Federal.

E se diante de fatos não há argumento, os números por si só mostram os mais de 400 mil maranhenses em extrema pobreza, fruto da falta de comprometimento do Governo que não priorizou ao longo dos últimos 7 anos, o cidadão, o homem, a mulher, a família maranhense que hoje padece sem nenhuma perspectiva de melhora.
Compartilhe isso:
- Clique para compartilhar no X(abre em nova janela) 18+
- Clique para compartilhar no Facebook(abre em nova janela) Facebook
- Clique para compartilhar no Telegram(abre em nova janela) Telegram
- Clique para compartilhar no WhatsApp(abre em nova janela) WhatsApp
- Clique para enviar um link por e-mail para um amigo(abre em nova janela) E-mail
