
O caso Bosco apresenta novos desdobramentos, e um deles versa sobre uma espécie de contabilidade que teria como foco a distribuição de dinheiro para políticos. Documentos obtidos com exclusividade pelo consórcio de jornalistas revela números e montantes aos quais seriam destinados a políticos.
Ao contrário do que tenta fazer a política que é tratar o caso como um mero homicídio oriundo de uma dívida, os jornalista que investigam a fundo a cada dia descobrem uma verdadeira teia de ligação que envolve lobby dentro do Governo do Estado desde a gestão de Flávio Dino para recebimento de restos a pagar, e que se estendeu no governo Brandão com a participação de agentes públicos diretamente ligados ao gabinete do governo, de acordo com os documentos obtidos pelos jornalistas.