Decolou de São Luís na tarde desta segunda-feira (11) aquele que já foi apelidado por um deputado como “o voo mais pesado da história”. E não se tratava da bagagem, mas do peso político — e simbólico — dos passageiros a bordo.
Em plena efervescência do embate entre dinistas e brandonistas, subiram juntos na mesma aeronave figuras que, fora dela, andam cada vez mais em lados opostos. Estavam lá o ministro do STF Flávio Dino, agora constitucionalmente proibido de fazer política (mas ainda onipresente nos bastidores), e Marcus Brandão, irmão do governador e presidente estadual do MDB — partido que, convenhamos, ainda não sabe se está com um pé no governo ou na oposição.
Completavam a lista a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), o sempre ativo Márcio Jerry (PCdoB), o presidente do TCE, Daniel Brandão, e outros nomes de peso, como o ministro André Fufuca (PP), a senadora Eliziane Gama (PSD), os deputados Juscelino Filho (União) e Zé Inácio (PT), além do empresário Fernando Sarney e o procurador-geral Valdênio Caminha.
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