Greve dos professores da UEMA/UEMASUL completa 30 dias sem avanços

A greve dos professores da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e Universidade Estadual da Região Tocantina (UEMASUL), completa nesta sexta-feira (22), um mês de paralisação sem avanço nas negociações. O movimento atinge milhares de estudantes que reclamam da falta de aulas, atraso no ano letivo além da falta de infraestrutura acadêmica.

Entre as principais reivindicações, os professores cobram do governo do Maranhão, a realização de concurso público para a recomposição do quadro de professores efetivos, nomeação de professores já concursados e melhorias estruturais nos campus. Outra denúncia feita pela categoria é que cerca de R$ 168 milhões foram retirados do orçamento das universidades estaduais no primeiro semestre deste ano.

Segundo o Sindicato dos professores da UEMA e UEMASUL a categoria pede reajuste salarial de 50,28% e denunciam que a defasagem salarial alcança 10 anos.

O Ministério Público do Maranhão diz que irá realizar uma audiência pública, para tentar mediar a situação, porém ainda não há data definida.

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