A 5ª edição do Raio X das empresas dos Estados brasileiros, painel divulgado pelo Tesouro Nacional, como ferramenta de transparência, com informações de 292 empresas controladas pelos estados, aponta um dado altamente desastroso para as finanças públicas do Maranhão.
De acordo com o estudo, as cinco empresas estatais vinculadas ao Governo do Estado geraram, juntas, um prejuízo acima de R$ 500 milhões.
A Empresa Maranhense de Administração Portuária, EMAP, puxa as outras quatro estatais, já que a presidência do baiano Gilberto Lins, recentemente torrou mais de 7 milhões com aluguel de aeronave para carregar a diretoria pra cima e pra baixo: Companhia de Saneamento Ambiental (Caema), Companhia Maranhense de Gás (Gasmar), Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH) e Maranhão Parcerias (Mapa).
O mais curioso é que todas são classificadas na categoria dependentes, ou seja, recebem subvenções (transferências financeiras do governo) para manter suas operações. E, a julgar pelo ônus que geram aos cofres estaduais, não produzem os dividendos esperados, muito pelo contrário.
Rombo
O Maranhão é uma das unidades da federação com maior rombo causados por essas empresas ao governo estadual, o que indica má administração e levanta dúvidas sobre viabilidade econômica e necessidade de continuar existindo.
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